Centro de Estudos Neo-Reichiano



Psicoterapia Corporal e a Clínica do Acompanhamento Terapêutico (AT)
Por Ana Celeste A. Pitiá
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Influenciada pelo movimento político-ideológico das reformas psiquiátricas e a tentativa de supressão dos manicômios na Europa e Estados Unidos, na década de 60, surge a clínica do Acompanhamento Terapêutico, representada pela sigla AT, que na América do Sul teve sua origem, na década de 70, vinda da Argentina a partir da experiência no tratamento de pacientes psicóticos, em terapias de abordagens múltiplas. No Brasil, chega nos anos 80, passando pelo Rio Grande do Sul e seguindo duas principais trajetórias: São Paulo e Rio de Janeiro.
Relatos históricos revelam que já em 1937, na Suíça, uma enfermeira psiquiátrica fora preparada por uma psicanalista, que, percebendo as insuficiências do setting psicoterapêutico intramuros, propõe atendimentos paralelos ao consultório, por meio de intervenções externas. Baseada na técnica da “realização simbólica”, essa psicoterapeuta preparou a enfermeira para o atendimento de um cliente, que, psicótico, necessitava de uma abordagem em sua casa. Assim, foi possível sua ressocialização.
Trabalhamos hoje com a sistematização da atividade clínica at originária da experiência no tratamento de pacientes psicóticos na Argentina, desde 1971, inicialmente desenvolvida no CETAMP (Centro de Estudio y Tratamiento de Abordaje Múltiple em Psiquiatría), dirigido por Fabrício Kalina, em Buenos Aires, em terapias de abordagem múltipla. O profissional acompanhante terapêutico (at) integrava a equipe - a idéia básica era abordar os pacientes em todos os aspectos de sua vida diária, tentando criar-lhes um meio ambiente terapêutico, em que o at participasse ativamente de diversos grupos a que pertenciam os pacientes, visitando suas casas, conhecendo seus amigos, reunindo-se com diretores de escolas quando fosse oportuno. A composição interdisciplinar da equipe era: terapeuta encarregado pela abordagem familiar; administrador psiquiátrico, que coordenava a tarefa médica, se necessário; terapeuta individual; terapeuta familiar; um ou mais acompanhantes terapêuticos.
No Brasil, a Clínica de Vila Pinheiros, no Rio de Janeiro, foi a primeira instituição que utilizou a função do chamado “auxiliar psiquiátrico” (futuro acompanhante terapêutico) para atendimento de pacientes diagnosticados como psicóticos. Funcionou desde 1969 até 1976. A equipe de “auxiliares psiquiátricos” era formada por estudantes de psicologia e medicina, ou pessoas interessadas em se profissionalizarem. Eram preparados por curso e estágio de 24 meses na própria clínica. Ofereciam assistência permanente, 24 horas por dia. Essa concepção fora trazida pela Dra. Carmem Dametto, da Clínica Pinel de Porto Alegre, cidade onde se fixou, vinda da Argentina na década de 80.
No trabalho da clínica AT, o profissional, em sua função de acompanhante terapêutico, e aqui especificado pela sigla at (em letras minúsculas), precisa acolher o material psíquico do paciente de um lugar singular, onde a relação terapêutica se dá sem a privacidade das paredes institucionais, possibilitando o projeto de “invenção” de saúde e a reprodução social do paciente. O at acompanha o paciente pelas ruas da cidade, munido de um guia, de uma proposta terapêutica no ato e no movimento do corpo que interage no âmbito social.
O at já foi chamado, anteriormente, de “amigo qualificado”, dada a característica extramuros - fora do hospital, de clínicas e dos consultórios mas, pelo cunho terapêutico, foi então modificada a denominação desse profissional. Embora o at estabeleça uma relação que, em alguns aspectos se pareça como “amigo”, ele mantém uma relação assimétrica, ou seja, não poderá obter laços afetivos de natureza pessoal com o paciente, visto que sua função é terapêutica. Além disso, ele é remunerado, pois, em trabalho profissional, executa uma tarefa terapêutica, e faz parte de uma equipe psicoterapêutica. A mudança de nome então, efetiva um enquadre clínico do papel do at em seus alcances e limites.
O Acompanhamento Terapêutico então se configura como uma prática de saídas pela cidade, com a intenção de montar um guia de trabalho terapêutico que possa articular o paciente na circulação social, através de ações, sustentado por uma relação de vizinhança e movimentação de corpos do terapeuta e a pessoa acompanhada, na busca do restabelecimento do contato com o mundo social, que o circunscreve historicamente. É a chamada clínica da cidade, em que o acompanhante (terapeuta) e acompanhado (cliente) movimentam-se, percorrendo os espaços comunitários possíveis no alcance do objetivo da ressocialização, processando o vínculo terapêutico que se estabelece na relação entre ambos.
A noção de movimento emerge da própria intervenção terapêutica no AT e se inscreve pela própria prática das “saídas pela cidade”. O que se procura é desinstalar o indivíduo de sua situação de dificuldade para poder recriar algo de novo na sua condição. O movimento não aparecerá de forma aleatória. Embora possam ser vivenciadas cenas sem prévio planejamento, há a importância de uma proposta terapêutica, que procura articular o paciente em seu espaço social. A reinvenção se faz presente a partir da própria condição do sujeito.
Uma característica dessa prática é a possibilidade de ser pensada e analisada teoricamente, a partir de múltiplos pontos de vista terapêuticos que vão confluir em um mesmo enquadre clínico, próprio da atividade em AT. Temos, por exemplo, o enfoque da psicoterapia corporal, mediante o conceito de auto-regulação, como uma das maneiras utilizadas para iluminar as análises sobre os atos terapêuticos.
Não existe uma abordagem única que dê conta da complexidade que é essa clínica na rua. Na implicação das subjetividades em jogo e no encontro entre paciente-terapeuta são criados inúmeros campos terapêuticos, em que se conformam lugares de encontros e elaborações do próprio processo terapêutico. Essa clínica inquieta se deixa tocar pelos ecos de Freud, Lacan, Reich, Winnicott, Deleuze, Guatari, Lowen entre outros que possam auxiliar teoricamente na produção do desassossego, próprio às situações de criação.
O enfoque conceitual da psicoterapia corporal permite a participação teórica de algumas idéias propostas por Wilhelm Reich, pioneiro da abordagem corporal e de Alexander Lowen, este fundador de um dos ramos teóricos neo-reichianos – a Análise Bioenergética. Assim, lançando-se diversos feixes luminosos sobre a questão da necessidade de fundamentar a análise dos acompanhamentos, a clínica do Acompanhamento Terapêutico, encontra-se em permanente processo de construção e considerada em seu duplo caráter, ou seja, enquanto teoria e prática.
A contribuição desse quadro referencial se dirige para a ampliação do campo de reflexão sobre a prática clínica do AT, considerando que, na formação terapêutica da psicoterapia corporal a história analítica é o centro, refletida sobre o corpo do cliente. Essa maneira singular de se olhar o corpo em movimento, em sua individualidade, encontra-se com a singularidade da prática clínica do AT. Poderemos nos guiar pelo o conceito Reichiano da auto-regulação no social, que considera o resgate do sujeito em dificuldades psicossociais de inclusão, caracterizando-o pela sua ruptura com o meio contextual e histórico de sua própria vida.
Todos temos características pessoais adquiridas ao longo de nossa história, na qual as atitudes são “naturais” e “espontaneamente sociais” na medida em que contribuem na busca da qualidade de vida, na busca do re-encontro com o seu processo vital. Reich se referiu de maneira crítica à realidade social afirmando que o homem possui atitudes naturais e pode ser espontaneamente social, não exatamente por ser obrigado a ser social pela supressão, apenas, de impulsos criminosos, por ex. Ele diz ser óbvio para todos que é melhor e mais saudável não ter um impulso de violação, logo de início, do que ter de inibi-lo moralmente. A auto-regulação, ou seja o processo de re-ajustar-se conforme sua propriedade vital, é possível e está ao alcance da mão, sendo universalmente exeqüível, bastando que para tanto o ser humano não se perca em seus limites vitais, com ou sem comportamentos bizarros.
Wilhelm Reich, configura a origem biológica do termo regulação e considera o funcionamento da estrutura corporal sob vários níveis, tanto no equilíbrio de massa ou macroscópicos, como a altura e o peso do corpo, as proporções dos diferentes tecidos, a ‘estabilidade’ do meio interno, como nos parâmetros mais finos e frágeis, quase infinitesimais, como a gama inumerável dos metabolismos ou as indispensáveis intervenções hormonais, vitamínicas, enzimáticas. Reich estudando a fisiologia celular humana, relacionou e expandiu esse conceito biológico ao funcionamento de estruturas sociais, em que o “micro” espaço, se relaciona com aspectos do “macro” espaço.
Ora, no trabalho do AT a relação acompanhante/acompanhado pode ser comparada aos aspectos do “micro” e “macro” espaços. No “micro” - se estabelece a constituição de um campo energético de trocas subjetivas entre quem cuida e quem é cuidado; relacionado ao aspecto “macro” - o terapeuta at e o cliente acompanhado, juntos, irão explorar territórios “macroscópicos” como a rua, o meio originário do cliente seja em sua casa, local de trabalho, ou outro contexto, em que sua dinâmica e “metabolismo” social circunscreva-se à sua realidade de vida.
Sob essa ótica, o trabalho de AT então pode ser visto como uma prática corporal, impressa na marca dos movimentos dos corpos at/cliente, já no próprio ato de acompanhar. Acompanhar terapeuticamente então é estar ao lado do corpo físico-social do sujeito com dificuldades inscritas e repercutidas no ambiente de seu contexto de vida, e que possa interferir na sua relação com outras pessoas, porquanto esteja comprometido seu funcionamento individual.
Por esse princípio, a auto-regulação é uma presença concreta, original e eficaz em que Reich refere descobrir no indivíduo uma capacidade maior para autonomia, para realização de equilíbrios dinâmicos, flexíveis, uma melhor regulação–auto-regulação de sua existência: seja no trabalho, no amor, nas relações com os outros; tudo acontece como se pelo afrouxamento da couraça caracterial se liberasse uma espécie de competência espontânea, uma aptidão para autodeterminar-se, aniquilada, atrofiada ou neutralizada pela influência das instituições sociais e dos modelos culturais. Wilhelm Reich sempre afirmou que “Amor, trabalho e conhecimento são as fontes da vida e portanto deveriam governá-la”.
A couraça caracterial é um invólucro protetor – assim é a definição dada por Reich. Ele explica que, no processo vital e universal de adaptação biológica, o indivíduo constrói, através de suas experiências históricas de vida, essa camada envoltória no corpo, distribuída em anéis. Dá-se um duplo processo de defesa, ou seja, ao mesmo tempo em que preserva o indivíduo das relações normais e permanentes do mundo exterior, há um “endurecimento” seguido como de um “quisto” para sobreviver num estado de degradação à agressão dura e traumatizante do meio.
Assim, de um lado é uma forma adaptativa normal ou sadia, por meio de relações dinâmicas, definido pelo grau de expressão energética do indivíduo; do outro, manifesta-se como uma forma mórbida, ou biopática, caracterizada por relações falseadas, deformadas, penosas, excluídas do mundo exterior, com conseqüente encolhimento vital, quase uma presença de morte. A couraça caracterial então representa a soma de todas as forças de defesa repressiva, em que o indivíduo se entrincheira para organizar, da melhor maneira, suas resistências. O primordial é lembrarmos que a função de defesa, ao mesmo tempo é contra o mundo exterior e contra as forças pulsionais internas. Dessa maneira, essa dupla função faz da couraça um lugar de permanente contato, confronto, enovelamento, compromisso e equilíbrio entre a realidade externa e realidade interna. Estando entre, a couraça chega a assumir uma função de ordenação e de controle das relações que ligam os dois sistemas em questão.
O resgate da auto-regulação no social do indivíduo que necessita do Acompanhamento Terapêutico é visto através da ação dos movimentos inclusivos no social. O at trabalhará terapeuticamente, manejando a defesa caracterial, em que, auxilia o cliente a conectar-se com sua dificuldade de contato com o mundo exterior e com a sua própria maneira de expressar essa dificuldade, permeando assim uma maneira em que o movimento seja de dentro para fora. O terapeuta at, sob essa ótica incluirá também, no âmbito prático de suas intervenções clínicas, atividades corporais terapêuticas, voltadas para o projeto terapêutico do atendimento no AT, buscando a possibilidade de uma “dança” auto-expressiva do indivíduo psiquicamente enfermo, entre seu mundo interior e o exterior – uma relação dialética do dentro e do fora, circunscrita e ampliada alternadamente.
Alexander Lowen, ex-aluno de Reich, pioneiro dos psicoterapeutas corporais neo-reichianos e criador da Análise Bioenergética, aprofundou e fundamentou a visão dialética sobre a unidade funcional mente-corpo na linha de trabalho psicoterapêutico dessa estratégia de trabalho. Ele parte do princípio conceitual de que corpo e mente são funcionalmente idênticos, isto é, o que ocorre na mente reflete o que está acontecendo no corpo, e vice-versa. Estabelece-se a combinação do trabalho analítico entre o corpo e a mente para ajudar as pessoas a resolverem seus problemas emocionais e melhor perceberem o seu potencial para o prazer e para a alegria de viver. Reich sempre afirmou que: “O corpo é o inconsciente visível”.
A estratégia terapêutica, então, é buscar o desbloqueio de tensões no corpo, abrindo caminho para o cliente viver de maneira mais saudável, visto que o efeito esperado será a auto-expressão de suas emoções, a partir do conhecimento de si próprio. Lowen refere que é um caminho para a saúde vibrante que não significa meramente a ausência de doença, mas a condição de estar totalmente vivo. Nesse sentido, terapeuticamente se possibilita o resgate de um corpo vivo, que se expressa nas situações reais do dia-a-dia, demonstrando a emoção de forma espontânea e com toda a motilidade, própria ao estado em que o indivíduo se encontra – a motilidade inerente ao corpo vivo.
Essa é a base da atividade espontânea do sujeito vivo - o natural seria se obter o resultado de que, em um estado de estímulo interno, a irrupção, contínua, à superfície do movimento, devendo encontrar ai a devida proteção sobre essa expressividade vital. Quando os sentimentos de alegria crescem, cresce a excitação, há mais movimento; quando diminui, o corpo torna-se inerte, paralisado e sofrido, aprisionado nos sentimentos de negatividade da vida. Ambas “endurecem”, “encapsulam”, “encouraçam” o sujeito em crise. O que o at vai procurar fazer é ajudar à pessoa a sair do sofrimento - “dançar” junto, resgatá-lo da polaridade da dor - buscando o prazer.
Reich afirmava que nossas impressões dos movimentos vitais refletem nossa expressão - o que demonstro para fora de mim - e que as funções básicas da vida são idênticas em toda a matéria viva. Nossas sensações nascem das emoções e brotam de movimentos plasmáticos reais, o que sugere sua objetividade e certeza. Isso ocorre se o nosso aparelho sensorial não estiver fragmentado, tensionado ou alterado de outra maneira. A doença secciona esse fluxo de vida e assim, a fragmentação do aparelho sensorial provoca secções e pontos de tensão. Reintegrar o indivíduo é ajudá-lo a redistribuir seu fluxo energético, auxiliando-o na expressão do ser sujeito de si próprio.
Procurar estabelecer uma articulação da prática do Acompanhamento Terapêutico e a noção de auto-regulação social do sujeito em suas dificuldades e diferenças é olhá-lo a partir de sua necessidade de individuação, no processo de constituição histórica e social do ser humano. Dentro dessa perspectiva, é ver o ser humano dotado de um movimento vital próprio e inerente à sua condição e que lhe dá possibilidades de mover-se para várias direções possíveis, que necessita ir a busca do restabelecimento de sua autonomia e de suas potencialidades.
O atendimento em Acompanhamento Terapêutico atrelado, desde sua origem, a uma posição de não confinamento, busca alternativas para sujeitos cuja existência se encontra, por motivos diversos, marcada duramente por alguma forma de clausura. O indivíduo confinado pode ser entendido tanto como preso à "concretude" dos muros institucionais, naquilo que podem determinar um destino asilar, até a vivência "terrorífica" na qual o sujeito se vê precipitado numa existência sem contornos, que mesmo do lado de fora de uma instituição de tratamento esteja aprisionado em seu sofrimento, “encouraçado” em seu medo de viver, enclausurado em sua loucura.
O at deverá compreender em primeiro lugar que cada sujeito é um, singular tanto naquilo que está sendo, como naquilo que pode advir. Isso significa que só podemos conhecê-lo no contato com ele, nos encontros terapêuticos marcados por um fazer, promovendo uma ação que, voltada para algum tipo de movimento, proporcione caminhos de abertura, para a entrada do contato. Olhando para o corpo do sujeito, estaremos trabalhando sua couraça caracterial, promovendo o movimento adequado e necessário para que haja um afrouxamento dessa estrutura e a abertura para uma melhor maneira de contato com o mundo externo.
Isso pode se dá, seja realizando algo que o sujeito esteja querendo (tomar um café, um sorvete, ler ou comprar revistas, caminhadas e passeios ecológicos); ou algo que esteja necessitando (ir ao oculista, comprar roupas, limpar a casa), ou algo que percebemos ser um diferencial dentro do contexto no qual ele vive, por exemplo com relação a familiares e pessoas de sua convivência que sejam invasivos, ajudaremos a pessoa a montar algum tipo de privacidade (reivindicar que batam na porta do quarto antes de entrar, ou providenciar as chaves do quarto, sustentar que o sujeito possa tomar banho sozinho e outras); ou ainda realizarmos, ao lado dessas atividades, exercícios básicos bioenergéticos, trabalhando simbólica e concretamente o seu corpo.
É um trabalho artesanal de tessitura que permita a conexão do sujeito com os coletivos da cidade. É possibilitar a permeabilidade de sua couraça, na implementação dessas e de outras ações práticas, oferecendo-lhe contorno e buscando reconhecer os limites próprios de cada um. É ajudá-lo na busca da felicidade, apesar de suas dificuldades, mesmo que essas sejam bizarras pois viver é não ter a vergonha de ser feliz e o cantar e o dançar nos dão a beleza de se sermos eternos aprendizes!


Leituras recomendadas:
• Acompanhamento Terapêutico: a construção de uma estratégia clínica. Ana Celeste de A. Pitiá e M. Santos. Editora Vetor. 2005.
• Ética e técnica no Acompanhamento Terapêutico: andanças com Dom Quixote e Sancho Pança. Edições Sobornost. 2005.
• Bioenergética. Alexander Lowen. Summus Editorial. 1982.
• A Função do Orgasmo. Wilhelm Reich. Editora Brasiliense. 1981.
• O Corpo em Terapia: a abordagem bioenergética. Alexander Lowen. Summus Editorial. 1977.

ANA CELESTE de A. PITIÁ
• Doutora em Saúde Mental pela EEUSP-Ribeirão Preto;
• Psicoterapeuta Corporal Neo-Reichiana e Analista Bioenergética pela Sociedade de Análise Bionergética Lúmen de Ribeirão Preto;
• Terapeuta de Acompanhamento Terapêutico;
• Coordenadora e Supervisora de Curso em Acompanhamento Terapêutico na Clínica Ãnimus e na FIERP-USP, na cidade de Ribeirão Preto;
• Membro da comissão Científica do I Congresso Internacional e II da América Latina de Acompanhamento Terapêutico que acontece na UNIP, em São Paulo de 07 a 09 de setembro de 2006.

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